Poesias com amor...
ACRÓSTICO
Nada é mais belo!
Apenas zelo...
Tanto conforto... reflito.
Universalmente infinito.
Regatos, riachos e meus sonhos.
Esmero! Relento... Estou atento.
Ziguezagueando!
Aleluias e panapanãs coloridos são reflexos da vida.
Sou tua estrela
Sou tua estrela.
Siga meus sonhos:
Só eu te amo.
Como seria?
Se visses, na rua,
O amor que é lua?
Quase sem cheiro,
Por esses caminhos
E pelo passeio,
Só eu existo.
Sou tua estrela.
Dize meu nome:
Só eu te amo.
Como seria?
Se pegasses em minhas mãos,
E sentisses as minhas linhas?
Quase sem tato,
Pega o retrato.
Dou meu recado:
Sou tua estrela,
Dize meu nome:
Só eu te amo.
As árvores
Tão floridas, tão frondosas...
Como nuvens, como sorvetes,
As árvores, verdes.
Tão floridas, tão frondosas...
Como véu, como o céu.
As árvores, no leito, fogosas.
Tão floridas, tão frondosas...
Como mel, no favo, é lindo!
As árvores, os ninhos dos passarinhos.
Borboletas
São tantas...
Amarelas, azuis,
Num bloco que reluz.
Num vai e vem sem fim.
Pairam pelo jardim.
São pretas, roxas e velozes.
Atrozes...
Num vai e vem sem fim,
Pairam pelo jardim.
São alaranjadas, rajadas, afiadas,
Enfileiradas...
Num vai e vem sem fim,
Pairam pelo jardim.
Nada é mais belo!
Apenas zelo...
Tanto conforto... reflito.
Universalmente infinito.
Regatos, riachos e meus sonhos.
Esmero! Relento... Estou atento.
Ziguezagueando!
Aleluias e panapanãs coloridos são reflexos da vida.
Sou tua estrela
Sou tua estrela.
Siga meus sonhos:
Só eu te amo.
Como seria?
Se visses, na rua,
O amor que é lua?
Quase sem cheiro,
Por esses caminhos
E pelo passeio,
Só eu existo.
Sou tua estrela.
Dize meu nome:
Só eu te amo.
Como seria?
Se pegasses em minhas mãos,
E sentisses as minhas linhas?
Quase sem tato,
Pega o retrato.
Dou meu recado:
Sou tua estrela,
Dize meu nome:
Só eu te amo.
As árvores
Tão floridas, tão frondosas...
Como nuvens, como sorvetes,
As árvores, verdes.
Tão floridas, tão frondosas...
Como véu, como o céu.
As árvores, no leito, fogosas.
Tão floridas, tão frondosas...
Como mel, no favo, é lindo!
As árvores, os ninhos dos passarinhos.
Borboletas
São tantas...
Amarelas, azuis,
Num bloco que reluz.
Num vai e vem sem fim.
Pairam pelo jardim.
São pretas, roxas e velozes.
Atrozes...
Num vai e vem sem fim,
Pairam pelo jardim.
São alaranjadas, rajadas, afiadas,
Enfileiradas...
Num vai e vem sem fim,
Pairam pelo jardim.
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